Segunda-feira
- sandraseabramoreira
- 9 de set. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 16 de dez. de 2021

Cedo, numa manhã que nunca existiu antes. Levanto persianas à caça do sol, perfilo vasos em réstias de luz sobre a mesa, águo plantas, copos, pratos, fantasia de uma chuva em cada folha, na pia, cascatas, terra, torrões em rodapés; homens limpam a escada, rodopiam panos, rodos, há uma cidade dançante na janela.
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